Na semana passada estive em Lisboa em trabalho para uma WorkShop do meu departamento(Safety&Health) na margem sul do Tejo no Castelo de Palmela. Entre apresentações e discussões uteis, foram 12h seguidas de oficina de trabalho.
No dia seguinte, o teambuilding organizado pela Síntese Azul começou com um jogo em que se atira uma bola a uma pessoa do grupo e essa atirará-la a uma outra, sempre no mesmo sentido, cada vez mais rápido. Começou com uma bola de praia, depois uma mais pesada e acabou no ovo. Gostei da ideia de atirar o ovo ao meu chefão a 5 metros de distância mas lá nos arranjámos para fazer o ovo, em movimento, tocar nas 12 pessoas em menos de 1.5s!! Conclusão: começamos com um "cliente" grande e "pesado", a lutar contra a gravidade e acabamos a utiliza-la a nosso favor com um "cliente" muito mais pequeno e sensivel, fazendo todo o mesmo processo de uma forma mais eficiente.
Seguiu-se uma simulação mais exigente: Subartic Survival Situation. Graças ao Ray Mears(no bom sentido) e o Bear Grills(no mau sentido) consegui resolver o "challenge" sendo o melhor, sobretudo graças a uma TV interessante. A minha equipa(e eu) morreu porque decidimos salvar o nosso rabo em vez de ficar sentados 2 semanas à espera de salvamento a -10º sem comida. Já a tinha feito antes no BEST aquando da GA da Grécia em 2005, dado pelo TIGro, e se bem me lembro, quase toda a gente também tomou a decisão errada: ir de encontro ao salvamento(ou, neste caso seria correcto dizer "de encontro à morte").
Acabou com o "Helium Stick", um exercício aparentemente simples e estúpido, mas que revelou que às vezes o sentido que queremos toma o inverso.
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